domingo, 30 de janeiro de 2011

Trabalho da semana




Aula5 Projecto

Esclareceram-nos como iriam ser as apresentações doconceito individual e do conceito de grupo.

No individual apenas tenho de explicar o meu conceito e mostrar o raid e o trabalho final, sas 3 fotos.

E no de grupo vamos mostrar o nosso video.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Aula2 Cinema

Nesta aula rescrevemos as nossas cenas, pois a nossa história era demaziado comprida e complicada para a realizamos, entãp decidimos apenas pegar numa dessas partes mas continuar com o mesmo conceito, sentir sentimentos doces salgados e amargos, até que no final, essa personagem de que nos fazemos parte do sub-consciente dela, chora numa lágrima o seu interior mais perfundo.
Não percisamos de nenhus adereços mas utilizamos o kromaqui. De figorinos apenas utilizamos roupas(t-shirt's) coloridas.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Trabalho da semana

Pesquisa de fotografia:
Retratos:

Raidohead de Hugo Joel


Wonderland! de Sandra Costa

Man behind chain de Viesturs Links

Beija Bitoca de Ulysses de Castro


Gotcha!!! de Luis Sarmento
Fonte: http://olhares.aeiou.pt/retratos.htm

Referencias:
No início apenas encontrei imagens de desenhos-animados de gurreiras...
Fonte: desconhecida



AS MULHERES DA GUERRA

Durante muitos séculos e em muitas culturas a figura feminina foi subjugada ou diminuída pela sua fragilidade e delicadeza. Mas nem sempre foi assim. Em épocas específicas na história da humanidade existiu a exaltação da força feminina não somente em religiões mágicas (causa pela qual eram naturalmente reconhecidas ou por isso perseguidas), mas nas Artes de Guerra.


No Japão, no início do período feudal, essas mulheres eram conhecidas como mulheres Samurai. Dessas mulheres era esperado: lealdade, bravura e que tomassem para si o dever de vingança. Como o seu esposo guerreiro estava freqüentemente ausente, a esposa de um samurai também possuía importantes deveres domésticos. A responsabilidade dela estendia-se desde o alimento até aos fornecimentos para a casa. Ela supervisionava a colheita, direcionava todos os serventes e gerenciava todos os negócios financeiros. Nas questões que tangiam ao bem-estar da família, os seus conselhos eram procurados e as suas opiniões respeitadas. Era entregue a elas também a tarefa de educar adequadamente as crianças, passando-lhes o forte senso de lealdade aos ideais samurai de coragem e força física.


Treinadas em armas, as mulheres carregavam adagas em nas suas mangas e possuíam a capacidade de atirá-las mortalmente.

Mas não só no Japão, outras histórias de mulheres guerreiras encantaram o mundo com as suas lendas e mitos. 


Desde antes de Cristo, que se falava na existência de mulheres guerreiras, que viviam sós, isoladas dos homens com os quais só se encontrariam para fins de acasalamento e, assim mesmo, ficando para criar apenas as crianças do sexo feminino. Eram as amazonas  - do grego a (não, sem) e mazós (seios) - ou seja, as mulheres sem seios ou sem um dos seios, pois tais mulheres, quando ainda jovens, deviam queimar, retirar ou atrofiar o seio direito a fim de facilitar o manejo do arco. 
 Difundido mais diretamente pela mitologia grega, o mito das Amazonas antecede essa cultura, sendo encontradas referências em culturas pré-helênicas que viviam às margens do Mar Negro (Cítia) e no norte da África, onde o mito relata mulheres conquistadoras que combatiam duas a duas, unidas por cintos e juramentos, e teriam subjugado os númides, etíopeos e os atlantas africanos, americanos ou oceânicos. O nome "amazonas" denota também "ligação" (do grego ama = união + zona = cinto), sendo o cinto também identificado como guardião do seu voto de virgindade. 

Na Ilíada de Homero e nos livros de Heródoto são apresentadas como numerosas, decididas e insignes com os cavalos; comunicavam-se através de curtos e rápidos diálogos, possuíam espírito aventureiro, fundaram cidades, eram exímias caçadoras e guerreiras.

As Amazonas tiveram uma época de resplendor: ergueram, por toda parte, templos à Deusa Lua; países soberanos governados pelo sexo feminino... O Império das Amazonas estendeu-se por grande parte da Europa e do Oriente Médio e até a Ásia. Quem exercia o sacerdócio, quem formava o Governo, quem fazia parte das forças armadas eram as mulheres.


Fonte: http://www.bugei.com.br/artigos/index.asp?show=artigo&id=77


Lua Cheia de Edson

A lua é considerado um elemento muito forte femenino, dizem que "meche" muito com as mulheres...



Cinderela de Rita Antunes Ramos

 Penso que a história da Cinderela se encaixa no meu conceito.

Cinderela... de Maria Salvador

Palácio da Cinderela... de Helena Pimentão
Eu vejo esta imagem como o caminho que a cinderela tinha de percorrer para chegar ao palácio, mas não conseguia sózinha...

Quase uma Fada de GDFOTOGRAFIAS
percisava de alguem, um espirito... uma fada... Então conta a história que ela teve a ajuda de uma fada-madrinha
Fada de Helena

Mas a essa "fada-madrinha" eu chamo de voz do interior da Cinderela, cada um de nós tem uma. Ela é que nos dá força e chama à ração, no caso da cinderela ela ouvio uma voz que chamava o seu nome que a fez gritar NÃO  à madrasta má e ir ao baile (ser feliz para o resto da vida)...

Fonte: http://olhares.aeiou.pt/descanso_da_guerreira_foto2199991.html

Raid:






Cinema:

Juntamo-nos para ensaiamos algumas cenas que acabaram por nao ser usadas pois o filme teve de ser reduzido:

Aula3 Projecto

Nesta aula falamos sobre o blogue e em seguida juntamo-nos aos grupos para continuar a desenvolver trabalho.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Aula2 fotografia


Nesta alua realizamos as 3 fotos idealizadas. Fomos os modelos uns dos outros, foi bastante engraçado, todos maquinhados e vestidos com roupas malucas. Mas não tivemos tempo de fotografar todas a fotos pretendidas.















Um problema, um mostro que nos está a atromentar a vida. 

Trabalho da semana










As pessoas vistas de baixo metem todas medo....

domingo, 16 de janeiro de 2011

Aula 1 cinema

1. A Imagem - Abordagem Histórica.

2. O Poder das Imagens.
A imagem é o mais antigo processo de registo da história humana, surgiu a partir do momento em que o homem sentiu a necessidade de comunicar e descobriu ser capaz de analisar, reflectir, interpretar e interferir na sua própria realidade. Deixou vestígios das suas faculdades imaginativas em diversos lugares através de desenhos e pinturas nas cavernas e por onde passava. Muitos destes vestígios constituíram-se como os precursores da escrita, utilizando processos de descrição-representação, a exemplo dos petrogramas (desenhados ou pintados) e petroglifos (gravados ou talhados) que representam os primeiros meios de comunicação humana. No século XXI, a imagem adquiriu um significado poderoso e abrangente, resultante de uma sociedade que a utiliza ostensivamente como veículo de comunicação e cultura, a exemplo da fotografia, do cinema, da televisão, da internet e do multimédia. Actualmente, o universo imagético destaca-se na sociedade. Tal destaque deve-se ao facto de a reconhecer como um dos principais recursos cognitivos. O homem contemporâneo é por excelência um consumidor de imagens, por isso tenta compreender o que elas comunicam e transmitem. Através de sua trajectória histórica tem proposto possibilidades de leitura do seu mundo ao produzir signos e formas de linguagem pelas quais ele interpreta o mundo, e se situa nele. Nestes contextos, a imagem pode ser entendida como a essência material da própria civilização humana. Ainda que

O público de um modo geral tornou-se prisioneiro de ecrãs, onde efeitos de luz, formas, cores e movimento desempenham a tarefa de atrair a atenção, num cenário em que, normalmente tudo se apresenta como um grande espectáculo.

3. Fases de Produção de um Videograma.
a imagem se apresente sob determinados aspectos remete-se sempre ao visível, pois só se concebe através dos traços interpretados, do visual e da imaginação. Na nossa cultura, dominada pela linguagem do visível, a imagem deslocou-se sensivelmente para o nível icónico. Trata-se de uma população consumidora de produtos visuais que, mesmo sem se dar conta, vive imersa num mundo virtual. Mas as imagens combinadas com os sons, têm o poder de activarem, em nós, mecanismos mentais que produzem um fenómeno de transfiguração de sentimentos e emoções para personagens e universos virtuais.Para se produzir vídeos
Um esquema básico da organização da produção de um vídeo costuma ter os seguintes passos:
não é necessário um equipamento muito sofisticado. Existem vários programas de edição de imagens, alguns mais simples e baratos e outros mais sofisticados e caros. O mais simples vem com o Windows XP ou Vista: é o Movie Maker. Permite alterar o filme da forma que cada um quiser, com um clique na opção linha do tempo (timeline).
1 – Fase de Pré-Produção:
-

-
A ideia: a ideia é o tema principal que move a produção de um vídeo, no fundo trata-se de saber qual é o assunto focado; A elaboração do guião: momento em que a ideia toma forma propriamente dita. Nesta etapa definem-se os personagens, as cenas (locais da acção), os planos (enquadramentos), os movimentos da câmara, e o que se pretende, de facto, passar para o público com a obra. Usa-se muito um "storyboard" (semelhante a uma história em banda desenhada com as imagens que se pretendem gravar e os diálogos ou outras informações por baixo);
-
O plano da rodagem: nesta fase faz-se a elaboração de uma planificação calendarizada, onde são especificados todos os locais de filmagem, bem como as datas, os horários, os personagens, os figurinos, os cenário, os adereços (objectos usados em cena), o número de cada cena, etc.
2 – Fase de Produção:
- O registo das imagens (rodagem): é a filmagem propriamente dita, em termos técnicos diz-se "rodagem" do filme;
3 – Fase de Pós-Produção:
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4. A Linguagem Audiovisual.
A edição do vídeo: depois das filmagens, torna-se necessário contar a história de acordo com a ordem do guião, chama-se "edição" ao processo de juntar os planos, sonorizar (acrescentar música) e os créditos (lista do elenco e dos técnicos que fizeram o vídeo). A exportação ou a publicação: depois do vídeo estar finalizado pode-se gravar para DVD, integrar numa apresentação multimédia ou alojar num portal da escola ou no "Youtube".Na produção de videogramas, existe um pequeno universo de conceitos que ao ser entendido pode permitir, tanto a professores, como a alunos, realizarem conteúdos videográficos de melhor qualidade técnica e estética.

Assim, começando pelos conceitos básicos, podemos considerar

O
o plano, a cena e a sequência. plano é a unidade fundamental da linguagem audiovisual e é uma tomada de vista feita em continuidade, ou seja é o registo daquilo que temos no enquadramento do visor de uma câmara enquanto gravamos. Sempre que fazemos uma nova tomada de vista mudamos de plano. Estas tomadas de vista, podem ser analisadas em relação à dimensão do enquadramento escala de planos (tudo aquilo que está dentro do visor), à composição (disposição dos elementos na profundidade do espaço, ou seja aquilo que está mais perto ou mais afastado da câmara) e finalmente em relação ao ângulo de observação ou perspectiva (nível ou altura a que observamos as coisas).
1 – A Escala de Planos:
E
(Nota: partindo do enquadramento mais fechado para o mais aberto).
m relação à escala de planos, ou dimensão do enquadramento, usa-se a figura humana para dimensionar a realidade inserida no enquadramento (área do visor da câmara), porque é um elemento facilmente referenciável por todos. De acordo com a porção da figura humana enquadrada, assim se define a nomenclatura do plano:
Plano de Pormenor

Muito Grande Plano

Grande Plano

Plano Próximo

Plano Médio

Plano Americano

Plano de Conjunto

8
Plano Muito Geral

2 – A Composição:
– Enquadra um pormenor do corpo humano ou de um objecto.– Enquadra o corpo humano desde o meio da testa até ao queixo. Este é um plano que aumenta a intensidade dramática, realçando a máxima expressão do rosto ou de uma emoção. – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos ombros do personagem. Pretende mostrar a cara do personagem revelando com intensidade as suas expressões, pensamentos ou mesmo a própria vida interior.– Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha do peito. Estabelece uma proximidade em relação a um objecto ou a um personagem. Este plano ainda não revela o ambiente envolvente, mas acentua uma acção dramática, intenções ou atitudes do personagem. É utilizado normalmente em cenas de diálogos. – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até à linha da cintura. Não revela ainda grande parte do ambiente envolvente, convertendo o personagem no centro das atenções. É usado para mostrar as relações entre as pessoas.– Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos joelhos. Muito utilizado na época dos westerns (daí o nome), para enquadrar os personagens e as suas pistolas. Este é um plano que já revela algum ambiente envolvente ao personagem. - Enquadra mais do que um personagem, mas não chega ao plano geral (totalidade das figuras). É um plano revelador dos pormenores da acção dos personagens e parcialmente do ambiente envolvente.Plano Geral – Enquadra o corpo humano desde o cimo da cabeça até aos pés. Permite situar o personagem no espaço dramático envolvente. – Enquadra a totalidade do corpo humano mais o espaço envolvente. Permite uma visão bastante ampla do ambiente em redor do (s) personagem (ns).Definida a dimensão do plano (enquadramento), analisamos a disposição dos elementos dentro do enquadramento, aquilo que está mais próximo ou mais afastado do observador. Geralmente considera-se três níveis de composição de imagem:
- o que está em
- o que está em
- por último o

Uma regra que ajuda a manter o equilíbrio na composição da imagem, é a

3 – A Perspectiva:
primeiro plano (o que está mais próximo do observador); segundo plano (aquilo que se encontra por detrás do primeiro plano); plano de fundo (geralmente é o cenário). regra dos terços. Esta regra considera que se dividirmos o enquadramento (imagem que surge no visor) em três partes iguais, tanto na horizontal como na vertical, os pontos de intercepção são os chamados pontos fortes da imagem, e é sobre estes pontos que se devem posicionar os elementos enquadrados, resultando numa imagem mais equilibrada.Finalmente, e ainda considerando o enquadramento, falta considerar o ângulo em que é feito esse enquadramento, ou seja a perspectiva. A

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perspectiva está relacionada com a altura em que se posiciona a câmara em relação ao tema enquadrado. Dizemos que a perspectiva é normal, quando a câmara se situa ao nível do olhar de pé, ou seja o olhar do personagem está ao mesmo nível da câmara. Esta perspectiva dá a entender que o personagem pretende comunicar directamente com o espectador. 3 – A Perspectiva: Finalmente, e ainda considerando o enquadramento, falta considerar o ângulo em que é feito esse enquadramento, ou seja a perspectiva. A

Dizemos que a

A

4 – Os Movimentos de Câmara:
perspectiva está relacionada com a altura em que se posiciona a câmara em relação ao tema enquadrado. Dizemos que a perspectiva é normal, quando a câmara se situa ao nível do olhar de pé, ou seja o olhar do personagem está ao mesmo nível da câmara. Esta perspectiva dá a entender que o personagem pretende comunicar directamente com o espectador. perspectiva é um picado, quando a câmara está numa posição superior àquilo a que se filma, inclinada para baixo, em direcção ao chão, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível inferior ao da câmara. Se um personagem é visto de cima parece mais pequeno e dominado. O picado reduz a figura humana.perspectiva é um contra picado quando a câmara está numa posição inferior àquilo a que se filma, inclinada para cima, em direcção ao céu, ou seja, tratando-se de um personagem, quando o olhar do personagem está a um nível superior ao da câmara. Se um personagem é filmado em contra picado, aparece engrandecido em relação ao observador. O contra picado sobrevaloriza a figura humana. Os planos podem ser fixos, quando não existe movimento da câmara ou terem movimento. Quando isso acontece, podemos efectuar

Fazem-se

Fazem-se

Designa-se
panorâmicas, travellings ou zoom. panorâmicas, sempre que se executam movimentos para a esquerda, direita, para cima ou para baixo, mas com a câmara montada num tripé fixo (a câmara roda sobre um eixo vertical, horizontal ou oblíquo). travelligs quando a própria câmara se desloca, seja sobre calhas (charriot, designação de um pequeno carrinho com rodas usado um produções televisivas ou cinematográficas), ou sobre rodas (dolly). (travelling in - aproxima ; travelling out - afasta). Zoom à ilusão de movimento criado pela utilização da objectiva zoom (possue distância focal variável). Zoom in - aproxima a imagem , ou fecha o enquadramento ; zoom out - afasta a imagem ou abre o enquadramento).
Movimento de câmara à mão
- movimentos criados pela utilização da câmara à mão ou no ombro, e é caracterizado pelas oscilações típicas do andar e pela grande liberdade de movimentos.
5 – A Cena e a Sequência:
Definido o conceito de
Gostaria de fazer, ainda, algumas referências a pontuações da linguagem audiovisual e abordar pequenas indicações, daquilo a que os franceses designam por
plano, já podemos considerar a cena e a sequência. Designa-se por cena um conjunto de planos (tomadas de vista) que registam uma acção dentro do mesmo espaço dramático. Geralmente sempre que se muda de lugar, muda-se de cena. A sequência é um conjunto de cenas (acções dramáticas), com continuidade entre si e que concluem uma acção. mise-en-scenne (encenação).
6 – O Raccord:
Há quem considere o cinema a arte da elipse e do
Esta continuidade estende-se não só ao guarda-roupa, ao cenário e aos adereços, mas também ao próprio ritmo de representação dos actores. As cenas, na maioria das vezes, não são rodadas pela ordem na qual as vimos posteriormente nos filmes, já montados. Por motivos de custos de produção, podemos rodar uma cena hoje com sol e com determinados adereços e guarda-roupa, e por alterações no estado do tempo, só voltarmos a acabá-la uma semana depois com as mesmas condições de rodagem. Isso implica que quando as editarmos (fase de montagem do filme, conhecida por pós-produção) elas têm que fazer

Exemplo de

Uma forma de

7 – As Elipses:

5. A Invenção do Cinema.
raccord. O conceito de raccord que remonta aos inícios do cinema, define-se como tudo aquilo que assegura continuidade, de plano para plano, dentro de um filme. raccord, ou seja têm que colar. Têm que ter as mesmas condições de luz, adereços, guarda-roupa, o mesmo ritmo de representação, etc. Isto aplica-se às cenas e aos planos. Se fizermos um corte numa tomada de vista, para mudarmos para outro plano, temos de fazer o corte sobre a mesma acção, senão não temos raccord. raccord de acção, na mudança de plano geral para plano próximo ( o corte é feito na acção, ou seja o personagem está na mesma posição, quando se muda de um plano aberto para um mais fechado). Isto cria o efeito de continuidade entre os planos. mise-en-scenne (realização) que pode assegurar que as cenas façam raccord, é utilizar uma técnica optimizada pela indústria de Hollywood, que consiste em rodar uma determinada cena em plano de sequência (master shot – cobre a totalidade da acção) e posteriormente repetir só partes mais importantes da mesma acção com planos próximos (cover shots – só as partes mais importantes da acção). Depois na edição insere-se na cena que foi registada com a totalidade da acção, os inserts (planos próximos) com os detalhes mais significativos, aumentando a intensidade dramática à sequência.As elipses são saltos no tempo e no espaço. O cinema é arte da elipse porque, na narrativa ficcional do guião de um filme, só vimos o que é importante para o desenvolvimento da acção, as acções que não contribuem para esse objectivo, são eliminadas. É comum vermos personagens a saírem de sua casa e a chegarem a um novo local (nova cena), eliminando todo o percurso real que em nada contribui para o desenvolvimento da narrativa. Chama-se a isto elipse. As elipses contribuem para incutir dinâmica e ritmo às imagens. Existem elipses temporais (saltos no tempo) e elipses espaciais (saltos no espaço). Um flash back é uma elipse que recua no tempo. Finalmente uma pequena referência histórica à invenção do cinema. A invenção do cinema resultou do desejo de projectar imagens ao longo dos tempos, mas foi no séc. XIX, após do advento da

Foi assim, por exemplo, com o cinetoscópio, inventado por Thomas Edison em 1892, e que para além de outros inventos patenteou a lâmpada eléctrica. O aparelho exibia um pequeno filme com imagens simples, como dançarinas em movimento, que podiam ser vistas através de um pequeno visor. invenção do cinema é considerada no dia 28 de Dezembro de 1895, porque foi neste dia que os irmãos Lumiére, no subterrâneo do Grand Café, na avenida dos Capucines, em Paris, realizaram a primeira exibição pública e paga de cinema: uma série de dez filmes, com a duração de 40 a 50 segundos cada, pois os rolos de película tinham apenas quinze metros de comprimento. Os filmes até hoje mais conhecidos desta primeira sessão chamavam-se "A saída dos operários da Fábrica Lumière" e "A chegada do comboio à Estação de Ciotat", cujos títulos exprimem bem o conteúdo. O cinematógrafo, aparelho usado por Louis e Auguste Lumière (industriais da fotografia) na primeira sessão pública de cinema, era ao mesmo tempo câmara, projector e copiador, além de ser leve, funcional e utilizar a velocidade de projecção de 16 fotogramas por segundo – padrão muito próximo do cinema actual. O cinema expandiu-se, a partir de então, por toda a França, Europa e Estados Unidos, através de cinematografistas enviados pelos irmãos Lumière, para captar imagens de todo o mundo. Foi o início da globalização cultural baseada na difusão da imagem.

Mas a data oficial da
fotografia em 1826 com Joseph Niépce, que surgiram inúmeros aparelhos ópticos que tinham como função criar efeitos de ilusão relacionados com a imagem em movimento.

Aula2 Projecto

Nesta aula falamos sobre o retrato na fotografia e as regras dos terços do cinema, depois podemos continuar a desenvolver o trabalho no meu caso fui desenvolver o as cenas para o filme em grupo.
 Fotografia e Artes Plásticas

August Sander

1876 - Alemanha
Dorothea Lange
 
1895 - EUA


Nadar (Gaspard-Félix Tournachon)
1820 - França
Richard Avedon
1923 -EUA
Malick Sidibé
1936 - Máli
David Hockney 1937 - Inglaterra

William Eggleston
1939 - EUA

Philip-Lorca diCorcia
1951 - EUA


Nan Goldin
 1953 - EUA
  «Fotografo directamente a partir da minha vida»
Adicionar legenda
Cindy Sherman 1954 – EUA