domingo, 23 de janeiro de 2011

Trabalho da semana

Pesquisa de fotografia:
Retratos:

Raidohead de Hugo Joel


Wonderland! de Sandra Costa

Man behind chain de Viesturs Links

Beija Bitoca de Ulysses de Castro


Gotcha!!! de Luis Sarmento
Fonte: http://olhares.aeiou.pt/retratos.htm

Referencias:
No início apenas encontrei imagens de desenhos-animados de gurreiras...
Fonte: desconhecida



AS MULHERES DA GUERRA

Durante muitos séculos e em muitas culturas a figura feminina foi subjugada ou diminuída pela sua fragilidade e delicadeza. Mas nem sempre foi assim. Em épocas específicas na história da humanidade existiu a exaltação da força feminina não somente em religiões mágicas (causa pela qual eram naturalmente reconhecidas ou por isso perseguidas), mas nas Artes de Guerra.


No Japão, no início do período feudal, essas mulheres eram conhecidas como mulheres Samurai. Dessas mulheres era esperado: lealdade, bravura e que tomassem para si o dever de vingança. Como o seu esposo guerreiro estava freqüentemente ausente, a esposa de um samurai também possuía importantes deveres domésticos. A responsabilidade dela estendia-se desde o alimento até aos fornecimentos para a casa. Ela supervisionava a colheita, direcionava todos os serventes e gerenciava todos os negócios financeiros. Nas questões que tangiam ao bem-estar da família, os seus conselhos eram procurados e as suas opiniões respeitadas. Era entregue a elas também a tarefa de educar adequadamente as crianças, passando-lhes o forte senso de lealdade aos ideais samurai de coragem e força física.


Treinadas em armas, as mulheres carregavam adagas em nas suas mangas e possuíam a capacidade de atirá-las mortalmente.

Mas não só no Japão, outras histórias de mulheres guerreiras encantaram o mundo com as suas lendas e mitos. 


Desde antes de Cristo, que se falava na existência de mulheres guerreiras, que viviam sós, isoladas dos homens com os quais só se encontrariam para fins de acasalamento e, assim mesmo, ficando para criar apenas as crianças do sexo feminino. Eram as amazonas  - do grego a (não, sem) e mazós (seios) - ou seja, as mulheres sem seios ou sem um dos seios, pois tais mulheres, quando ainda jovens, deviam queimar, retirar ou atrofiar o seio direito a fim de facilitar o manejo do arco. 
 Difundido mais diretamente pela mitologia grega, o mito das Amazonas antecede essa cultura, sendo encontradas referências em culturas pré-helênicas que viviam às margens do Mar Negro (Cítia) e no norte da África, onde o mito relata mulheres conquistadoras que combatiam duas a duas, unidas por cintos e juramentos, e teriam subjugado os númides, etíopeos e os atlantas africanos, americanos ou oceânicos. O nome "amazonas" denota também "ligação" (do grego ama = união + zona = cinto), sendo o cinto também identificado como guardião do seu voto de virgindade. 

Na Ilíada de Homero e nos livros de Heródoto são apresentadas como numerosas, decididas e insignes com os cavalos; comunicavam-se através de curtos e rápidos diálogos, possuíam espírito aventureiro, fundaram cidades, eram exímias caçadoras e guerreiras.

As Amazonas tiveram uma época de resplendor: ergueram, por toda parte, templos à Deusa Lua; países soberanos governados pelo sexo feminino... O Império das Amazonas estendeu-se por grande parte da Europa e do Oriente Médio e até a Ásia. Quem exercia o sacerdócio, quem formava o Governo, quem fazia parte das forças armadas eram as mulheres.


Fonte: http://www.bugei.com.br/artigos/index.asp?show=artigo&id=77


Lua Cheia de Edson

A lua é considerado um elemento muito forte femenino, dizem que "meche" muito com as mulheres...



Cinderela de Rita Antunes Ramos

 Penso que a história da Cinderela se encaixa no meu conceito.

Cinderela... de Maria Salvador

Palácio da Cinderela... de Helena Pimentão
Eu vejo esta imagem como o caminho que a cinderela tinha de percorrer para chegar ao palácio, mas não conseguia sózinha...

Quase uma Fada de GDFOTOGRAFIAS
percisava de alguem, um espirito... uma fada... Então conta a história que ela teve a ajuda de uma fada-madrinha
Fada de Helena

Mas a essa "fada-madrinha" eu chamo de voz do interior da Cinderela, cada um de nós tem uma. Ela é que nos dá força e chama à ração, no caso da cinderela ela ouvio uma voz que chamava o seu nome que a fez gritar NÃO  à madrasta má e ir ao baile (ser feliz para o resto da vida)...

Fonte: http://olhares.aeiou.pt/descanso_da_guerreira_foto2199991.html

Raid:






Cinema:

Juntamo-nos para ensaiamos algumas cenas que acabaram por nao ser usadas pois o filme teve de ser reduzido:

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